Muito mais pode ser dito. É suficiente
dizer que o básico, para todas essas atividades – saúde,
educação, bem-estar, política, economia, família, igreja, nossas vocações, e
assim por diante
– é a necessidade de dizimar, de
modo que a obra
da reconstrução possa ser acelerada. O dízimo é do Senhor, não
da igreja como tal, e pode ir para qualquer agência que esteja trabalhando para expandir
o domínio do Senhor e levar cativo a Jesus Cristo cada área do pensamento e da
vida.
RUSHDOONY, R. J. O
Plano de Deus para a Vitória: o significado do pós-milenismo.
Brasília, DF. Monergismo, 2008. pág. 45. Adaptado
pelo
Prof. Luís Cavalcante
ICET - Instituto de Cultura e Educação Teonomista