Soberbo e pertinente para nossa era de estatismo o Dr. Rushdoony foi um estudioso independente com vasta erudição e influência. Era excepcional na interpretação teológica da história e na aplicação da Bíblia a questões políticas e sociais. Não é preciso aceitar a teonomia (a aplicação estrita da lei do Antigo Testamento hoje) para apreciar sua obra prolífica.
Esta obra pequena e significativa explica o motivo de os cristãos primitivos serem considerados ateus e rebeldes contra o Estado. Isso decorria de seu conhecimento e adoração exclusivos de Jesus Cristo como Senhor, e não do Estado. Assim eles rechaçavam o culto ao imperador — que se chama hoje “estatismo”.
Mark Levin o descreveu em nossos dias: um mal utópico e coercivo (cf. Liberty and Tyranny).
Se você deseja uma análise histórica e teológica do cristianismo e o Estado, leia este livro revelador. Então aplique-a aos césares dos nossos dias. — Dr. Douglas R. Groothuis Professor de Filosofia, Denver Seminary Autor, Philosophy in Seven Sentences
Os cristãos primitivos eram chamados “heréticos” ou “ateístas” quando renegavam os deuses de Roma; em particular a divindade do imperador e o estatismo que ele incorporou no culto à sua pessoa. Os cristãos sabiam que Jesus Cristo era seu Senhor, não o Estado, e que a fé requeria um tipo diferente de relacionamento com o Estado do exigido por ele. Pelo fato de Jesus Cristo ser o Soberano reconhecido pelos cristãos, eles negavam de forma conscienciosa a estima a todos os pretendentes.
A igreja deve tomar hoje uma posição similar em relação ao Estado moderno.
Neste livreto corajoso, Rousas Rushdoony mostra como a igreja fiel a Cristo, Senhor de todos, recusou-se a prestar qualquer homenagem divina a César no Império Romano. Nós, da mesma forma, devemos ser ateístas aos ídolos do Estado e cultura. — Jean-Marc Berthoud - Autor, Pierre Viret: o gigante esquecido da Reforma.
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