quarta-feira, 25 de março de 2020

Coronavírus - Pura ignorância ou arma de propaganda?

CORONAVÍRUS

Coronavírus - Pura ignorância ou arma de propaganda?


Especial para o BSM·24 de Março de 2020 às 22:49

Em matéria especial para o BSM, médico explica o que é um vírus, o que é uma gripe e como a Organização Mundial da Saúde inventou uma pandemia que enlouqueceu o mundo. 

"A imaginação [fantasiar a realidade] é a metade da doença; a tranqüilidade é a metade do remédio; e a paciência é o começo da cura."
Avicena (980-1037)

Não! O coronavírus não é um vírus novo; não é um vírus criado ou modificado em laboratório americano, nem um vírus criado ou modificado em laboratório chinês, e nem em qualquer outro laboratório, simplesmente porque este vírus existe desde que as aves e os mamíferos, incluindo os seres humanos coexistem na face da Terra, pois tanto nós, humanos, como as aves temos sido desde sempre os reservatórios naturais desta classe de vírus (a Influenza A), assim como de várias outras classes virais.

Além de sermos reservatórios naturais de diferentes vírus, como o vírus da Influenza A e de seus vários subtipos, o corpo humano contém 10 vezes mais “micróbios” do que células humanas, e estes representam de 1% a 3% da nossa massa corpórea total1, ou seja, 30 trilhões de células humanas hospedam 300 trilhões de micróbios2. Dentre tais micróbios — que, por sinal, podem nos causar doenças — encontram-se vários tipos de vírus, bactérias, leveduras, fungos, etc.

É importante salientar que um vírus não é um ser vivo, e nem um microorganismo, mas apenas um fragmento de código genético. Este fragmento de código genético se comporta como se fosse um ser vivo, somente quando penetra uma célula viva, seja ela de bactéria, protozoário, planta, animal ou humana.

Dito isto, a pergunta que se faz obrigatória agora é, por que, então, não estamos permanentemente doentes, se temos dez vezes mais micróbios estranhos e potencialmente patogênicos do que células próprias em nosso organismo?

Porque, normalmente, há um equilíbrio da comunidade microbiana e viral com o nosso sistema imunológico. Este equilíbrio é necessário, inclusive para a produção microbiana de nutrientes e vitaminas de que necessitamos para continuar vivos, ou seja, sem esta comunidade microbiana e viral, a vida humana é impossível.

Por outro lado, quando esse equilíbrio biológico é rompido por algum fator físico-químico (contrastes de temperatura, umidade, pH, etc.), fator emocional (excessos de raiva, tristeza, ansiedade, medo, etc.), fator higiênico-sanitário (falta ou insuficiência no asseio pessoal, doméstico ou ambiental), e/ou por alguma comorbidade descompensada (hipertensão arterial, diabetes, obesidade, enfisema, asma, etc.), é normal que apareça algum resfriado que pode ser leve ou mesmo uma gripe grave que, em alguns casos, pode levar à uma pneumonia letal.

Existem 4 tipos comuns de vírus que podem causar gripes graves ou resfriados leves nos seres humanos e nos animais (principalmente nas aves, e mamíferos como os suínos e os morcegos): o vírus da Influenza A (mais severa), o vírus da Influenza B (menos severa) e o vírus da Influenza C; o vírus da Influenza D, por enquanto, tem se restringido a acometer apenas os animais, principalmente o gado3.

A maioria das pessoas não sabe, mas o “coronavírus H5N1”, atualmente apelidado de CoV-2 ou COVID-194, foi apelidado em 2002 como SARS-CoV, e em 2012 como MERS-CoV.5

Ocorre que, este mesmo “coronavírus H5N1”, assim como o “coronavírus H1N1”6, o “coronavírus H2N2”7, o “coronavírus H3N2”8, o “coronavírus H3N8”9, o “coronavírus H7N2”, o “coronavírus H9N2” e mais outras 190 codificações de coronavírus, são todas variações genéticas do mesmo vírus: ou seja, “Influenza A”, conhecido também como “vírus da gripe aviária”10, ou simplesmente, “vírus da gripe”.

Mas por que descrever o mesmo vírus com tantos códigos diferentes?

Porque, se houvesse uma outra palavra para designar vírus, seria a palavra “mutante”. Todos os vírus, em menor ou maior grau, são mutantes por natureza. Os números precedidos das letras H e N indicam apenas o tipo de mutação no mesmo vírus. Tais mutações são ininterruptas. Por exemplo, um resfriado que uma pessoa ou um animal transmite para outros11, já não será o mesmo resfriado da pessoa ou animal que transmitiu inicialmente, e assim por diante, até chegar à uma mutação bem caracterizada e denominada por algum código novo pelos microbiologistas de plantão.

Surtos de febres e gripes não são e nunca foram novidades em nosso planeta. Médicos da antigüidade chinesa, há mais de 3 mil anos, já relatavam surtos periódicos e anuais de febres e gripes entre cada final de inverno e começo da primavera. Estes médicos antigos descreviam que o principal vetor destes surtos periódicos de febres e gripes era o vento, exatamente pelo motivo de que são comuns, no começo de cada primavera, desde a antigüidade até os dias atuais, as icônicas e impressionantes “tempestades de areia” nos desertos de Gobi e Taklamakan, que se estendem desde o nordeste, norte ao noroeste da China. Estas tempestades de areia, que sopram do leste ao oeste e do norte ao sul, são tão fortes que chegam a tornar o ar e a atmosfera densamente amarela por alguns dias nas cidades chinesas, fazendo com que as pessoas e os animais respirem essa finíssima areia amarela no ar em suspensão.

Já os nossos modernos pesquisadores ocidentais, cada vez mais, comprovam que os principais vetores de transmissão das mais impactantes mutações periódicas da Influenza A, que o mundo já sofreu, não são os aviões e suas viagens aéreas, muitos menos fronteiras abertas entre países, e nem a transmissão pessoa-a-pessoa, mas as migrações periódicas e anuais das aves ao redor do mundo12,13.

Qual é então a novidade?

A novidade, que também não é bem uma novidade, é a ignorância proverbial da massa ignara (agora interconectada e globalizada), ou como o filósofo Ortega y Gasset costumava chamar: o comportamento do indivíduo medíocre  o “homem-massa”  especializado em chorar ou rir, amar ou detestar, mas jamais pendente a querer antes de mais nada compreender algo que o deixe com raiva ou com medo.

“Homens-massa” sempre existiram na face da Terra; o problema — na minha opinião, gravíssimo — é que o “homem-massa” chegou longe demais nestes últimos séculos, um desses chegou até a ser Presidente da República em nosso país. Hoje em dia, o poder que um presidente de qualquer país possa ter efetivamente é nada comparado ao poder, não tanto político, mas sobretudo, psicológico, que algumas organizações internacionais como a ONU, ou como uma OMS possam exercer sobre os cérebros dos presidentes e ministros dos países membros da organização da qual fazem parte.


A pergunta que deveríamos fazer é: e o que pode acontecer quando um Diretor-Geral de uma OMS se comporta como um “homem-massa”?

Pode acontecer o pior. Pode acontecer um desastre incalculável para todos os países individualmente e para o mundo como um todo. E quem mais sofrerá, em última análise, serão os mais vulneráveis, sejam países, sejam indivíduos.
E é exatamente o que está acontecendo enquanto você lê este artigo: o caos!

O sr. Tedros Adhanom, que apesar de não ser médico é o atual Diretor-Geral da OMS, de forma irresponsável, leviana e sem nenhuma base de dados que o balizasse, a não ser cochichos alarmistas despejados em sua orelha, por epidemiologistas analfabetos em microbiologia e sem nenhuma prática clínica , declarou ao mundo que estamos sofrendo uma “pandemia de coronavírus”. Ora, ora, será que ele se atreveu a consultar os bancos de dados e as estatísticas levantadas anos a fio pela própria OMS, da qual ele é o atual Diretor-Geral?

É claro que não! E por quê?

Porque se ele tivesse consultado as estatísticas da própria ONU, da OMS, e do CDC americano sobre o número de mortes anuais (por todas as causas) no mundo, ele teria enxergado que o número tem variado de 50 a 60 milhões de mortes por ano desde 1950 até os dias de hoje (vide gráficos abaixo14); e teria verificado que entre 2% à 3% desse total tem sido, desde então, atribuído a mortes por Influenza A, sem diferenciar se foi por H1N1, H5N1, ou por qualquer outra variação genética. Enfim, o número de mortes atribuídas a infecções por “Influenza A” totalizaria algo entre 1.200.000 e 1.800.000 mortes/ano, ou seja, divididos por 365 dias, seriam entre 3287 e 4931 mortes por dia, todos os dias do ano!

Quantas pessoas mesmo morreram desde o início do surto de Wuhan, na China, e da Lombardia, na Itália?













Segundo a organização worldometers.info15. O número total de mortes no mundo atribuídas16 ao “CoVid-19”, ou seja, ao vírus da Influenza A, está sendo computado desde 22 de janeiro deste ano, e até o dia de hoje, 23/03/2020, foram contabilizadas 14.704 mortes em 60 dias.

Porém, o número esperado de mortes por Influenza A (coronavírus) em 60 dias no mundo todo, segundo as taxas estatísticas da própria OMS e do CDC, deveria ser algo entre 197.220 e 295.860 mortes.

Onde é que está a pandemia, sr. Tedros, além da mesmíssima epidemia sazonal de gripe que ocorre há milênios17?









O sr. Tedros dividiu o mundo à sua imagem e semelhança. Dividiu-nos em “homens-massa medrosos” e em “homens-massa tirânicos”, todos igualmente em pânico.

Entre ser medroso ou tirânico, líderes chineses, bem antes do sr. Tedros, resolveram ser bem mais tirânicos do que medrosos contra o seu próprio povo e contra o vírus, decretando oficialmente o começo e o fim da epidemia chinesa de SARS-CoV entre o final de fevereiro e o início de junho de 2003, como se algum vírus obedecesse a decretos e à timings governamentais para infectar as pessoas. Sim, na época o governo chinês fez isso e muito mais, por exemplo, colocou tanques-de-guerra pintados de “branco ambulância” nas principais esquinas de Beijing, talvez na esperança de imprimir no imaginário simplório do obediente povo chinês, que um tanque-de-guerra vestido de ambulância tivesse poder suficiente para combater o “terrível vírus da SARS”.

O pânico e o terror que os meios de comunicação do governo chinês espalharam na época entre as pessoas, além das absurdas enclausurações compulsórias que muitos colégios e universidades impuseram aos seus alunos, proibindo-os de sair das suas dependências durante todo o período, tudo isso em um piscar de olhos, tornou as metrópoles chinesas em verdadeiras cidades fantasmas...

Um teatro de proporções continentais, tal como é a dimensão daquele país, tudo para abafar um escândalo midiático que se disseminou em Hong Kong sobre a falta de higiene das caixas d’água em condomínios locais, e a relação disto com um surto de “pneumonia fulminante” em novembro de 2002, isto começou a aterrorizar o governo central chinês. A China aguardava ansiosamente os seus Jogos Olímpicos de 2008, e a última coisa de que necessitavam era algum tipo de escândalo higiênico-sanitário com um possível relatório decepcionante do COI (Comitê Olímpico Internacional) que estava prestes a visitar a China para inspecionar o seu sistema de saúde e as condições dos hospitais chineses – o que aconteceu? A China decretou a epidemia da SARS e assim afugentaram, por algum tempo, a comitiva do COI!

Homens-massa sempre têm algo em comum, como já dizia Maquiavel: “É melhor ser temido do que amado”. Os medrosos são tirânicos com quem podem ser, e os tirânicos escondem o seu medo exercendo sua tirania.

Está claro que o pânico  como arma de propaganda  é extremamente lucrativo: politicamente para os medrosos e financeiramente para os tirânicos. Por exemplo, o Brasil no momento passa por uma profunda renovação moral e cívica, nunca jamais vista em toda a sua história, estamos ganhando consciência pública e tentando consertar as nossas falhas na política que vêm desde a formação deste país, mas isso está amedrontando meio-mundo. O que fariam os medrosos senão aproveitar-se de uma situação de pânico, como fazem os três patetas Doria, Ibaneis e Witzel?

A quem serve o caos social, econômico e financeiro no qual quase todos os países do Ocidente, Brasil incluído, se encontram? Ainda mais com a desculpa absurdamente criminosa de que estamos passando por uma pandemia jamais vista na história humana?

Seria a ONU, o Soros ou a China?

Zhang Lin é o pseudônimo de um médico infectologista que vive na China. Por questões de segurança, mantém a identidade sob sigilo.

******




4[1] Apelido dado por ter sido detectado no surto gripal de dezembro de 2019.

5 https://www.cdc.gov/coronavirus/mers/index.html, MERS (Síndrome Respiratória do Oriente Médio).

6[1] Responsável pelo surto da “gripe espanhola” de 1918, https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30349811

7[1] Responsável pelo surto gripal no sul da China entre 1956-1958.

8[1] Responsável pelo surto da “gripe suína” ou “gripe de Hong Kong” de 1968), https://www.mphonline.org/worst-pandemics-in-history/

9[1] Responsável pelo surto da então chamada “gripe russa”, ou “gripe asiática” de 1889-1890), https://www.wired.com/2010/04/1889-russian-flu-pandemic/




13[1] Alexis Madrigal (April 26, 2010). "1889 Pandemic Didn't Need Planes to Circle Globe in 4 Months”.



16[1] Atribuir qualquer morte devido a um vírus de uma determinada cepa específica, como, por exemplo, o vírus da Influenza A – H5N1 (chamado hoje de COVID-19) é extremamente problemático, visto que para comprovar esse fato há a necessidade de exames patológicos de biópsias de órgãos vitais que comprovem a relação de causa e efeito, algo que não está sendo feito absolutamente.

17[1] com a única diferença que aumentou na mesma proporção do crescimento da população.


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quinta-feira, 19 de março de 2020

Pastores Reformados Anti-Bolsonaro

A nossa fé bíblica e reformada em Cristo Jesus é uma fé que está acima do Bolsonaro e de qualquer tipo de personalidade política, partido, organização não governamental, movimentos, governo, e é profundamente superior (metafisicamente, ontologicamente, epistemologicamente, eticamente e hermeneuticamente) de qualquer "Estado: executivo-legislativo-judiciário e Constituição Federal".

fé bíblica não é de esquerda e nem de direita; a fé bíblica na prática é teonomista - LEI DE DEUS - leva a sério a LEI-EVANGELHO como fundamento-fundante em todas as esferas da vida e do conhecimento humano (não foi picada com a nocividade do laicismo e secularismo); é uma fé que não tem envolvimento com a mediocridade e paganismo do dualismo grego (com impacto no romanismo) e dualismo kantiano (impacto no protestantismo); é uma fé que está muito superior dessas ideologias, idolatrias e ideolatrias. 

Não somos de direita, estamos de direita, porque na prática é o que se aproxima mais da fé cristã em termos de realidade da natureza humana depravada e pecaminosa na política. 

esquerda é na prática uma política ilusória, idealista, sofística, niilista, nominalista, secularista, ateísta, agnóstica, existencialista, relativista, imoral, iníqua, sodomita, perversa, 'feminazi', vitimista, gnóstica, neopagã, materialista e revolucionária (luciferiana, diabólica, demoníaca); variando seus 666 tons, erros ou heresias de vermelho de acordo com suas versões e vertentes progressistas.

Nenhum homem está isento de erros, e os pastores históricos críticos do Bolsonaro se forem coerentes, demonstrarem que foram libertos do nominalismo e apresentarem soluções e alternativas reais terão o meu respeito, se não, é melhor ficar calados.  

Todos àqueles que foram omissos durante a elaboração da  Constituição Federal socialista e estatista de 1988; e, apoiadores e “isentões” no governo progressista, social-democrata, petista e socialista caviar FHC-Lula-Dilma até o momento, sem nenhum tipo de reconhecimento e arrependimento de seus pecados epistêmicos: mentalidade revolucionária, ufanismo do progressismo estadolatria, laicismo, sincretismo e marxismo cultural; não têm autoridade moral, ética, espiritual e política para falarem. 

Muitos destes pastores supostamente reformados, tradicionais e históricos anti-Bolsonaro, são na prática progressistas, neo-ortodoxos (versão liberal nutella), liberais disfarçados, teístas abertos, deístas pietistas e evolucionistas teístas com cara de confessionalidade e ortodoxia por pura sobrevivência e aproveitamento monetário.

Geralmente são pastores fracassados pastoralmente, teólogos de gabinetes, fracos espiritualmente, sem poder espiritual, desconhecedores do poder sobrenatural da Palavra de Deus, ou adeptos dos misticismos renovados, mundanos e secularistas em seus ethos-religiosos; não cuidam de suas ovelhas e no máximo vivem dando aulas em algum seminário para poder sobreviverem. Muitos têm famílias destruídas, alguns divorciados pela quinta vez, e, adoram falar sobre pobreza em hotéis de 5 estrelas juntamente com os irmãos Boffs e companhia da teologia da libertação para os mais revolucionários e teologia com sífilis da missão integral do atual evangelicalismo líquido e contemporâneo com os pastores-feminazis da academia de Marcião em São Bernardo do Campo, teo-ecologistas da Água Branca, aprendizes tillichianos (fundamental no fortalecimento da teologia do socialismo esquerdismo do nazismo) de Perdizes e os atletas da fé neo-niilista com pintada gospel-existencialista-kierkegaardiana-betesdiana de Marajoara, Pio X e comunidades libertinas e relativistas similares que têm ódio do bem. 

E se for pastor de alguma igreja grande, têm um excelente salário pastoral, moram em excelentes residências e condomínios de fazer inveja alguns CEOs; não visitam suas ovelhas e gostam de postar de celebridade "paz e amor" no Instagram, e os mais pensadores combatem a perigosa teologia sistemática ortodoxa e confessional com a  elaboração de anti-teologia sistemática subjetivista frasal do nível cabana no twitter. "São pensadores com tremendas provocações e grandes reflexões".

Falam com a "nossa geração de forma descolada e profética" em defesa dos direitos dos manos, da riqueza da espiritualidade no carnaval brasileiro, de proteger as "girafas na Amazônia". É um pessoal que "amam muito o amor", estilo amor e infectado pela  hipocrisia esquerdista e tem ódio do bem. É uma galerinha-pensante de centro acadêmico do PSOL de história da USP que na está na contramão dos princípios: 1. "
É mais fácil amar a humanidade inteira do que amar o seu vizinho" por Eric Hoffer; e, 2. "
Antes de tentar arrumar o mundo tente arrumar seu próprio quarto" por Charles Sykes.

São "relevantes" e precisam tocar a nossa geração, e para isto, descobriram a necessidade de usar o sofisma da ferramenta marxista de análise social para compreensão da realidade brasileira e combater o capitalismo selvagem com o seu notebook Mac e iphone "12". Não pode também faltar o combate ao fundamentalismo, inspiração e inerrância das Escrituras Sagradas para aparecer mais conectada com os nossos tempos fúteis e escravos da vaidade. 

Tive uma oportunidade de visitar uma família de uns destes pastores em um certo condomínio: moravam na frente da porta do respectivo pastor, nunca recebeu uma visita pastoral, apesar de ser membro e ovelha.   

De vez em quando um tour para acalmar a consciência, algum lugar carente, um projetinho social para depois colocar no Instagram e curtir algumas fotos mais fofas; e os mais intelectuais, algumas fotos com comunistas infiltrados na Universidade Presbiteriana Mackenzie com título de reverendo doutor que nunca fizeram um discipulado bíblico com alguém na vida. Piedosos e crentões na igreja e revolucionários fora da igreja.  

Os mais progressistas sempre com os mais isentões e soberbos intelectuais das ciências humanas da USP, PUC, UNICAMP, etc... (nunca alcançaram um Prêmio Nobel - aliás, pelo dinheiro investido dos pagadores de impostos nestas universidades públicas e federais já deveriam virar caso de política e PROCON. Esqueci: a polícia não pode entrar no país chamado universidade para os atrapalhar a boca de fumo no centro acadêmico) que nunca se libertaram de seus analfabetismos funcionais do revolucionário comunista e medíocre Paulo Freire. 

Os nossos intelectuais orgânicos tupiniquins -  "nomenklatura e intelligentsia" - desde os tempos antigos, patrocinados pelos 
serviços secretos do bloco soviético que foram revelados pelos historiadores: Mauro "Abranches" Kraenski e Vladimir Petrilak no livro: "1964 - O ELO PERDIDO - O Brasil nos arquivos do serviço secreto comunista". Desconhecem toda uma bibliografia; sou capaz de citar pelos 5 autores em cada uma de cada área de ciências humanas que estes manos-intelectuais-estatistas nunca leram, e o pior, desconhecem totalmente, mesmo com os seus pós-doutorados de fezes patrocinados pelos pagadores dos impostos. 

Este é o ambiente e espiritualidade oca dos pastores reformados, históricos e tradicionais anti-Bolsonaro.  



Prof. Luís Cavalcante
Diretor do ICET e Presbítero da I.P.B
Osasco - São Paulo
E-mail: culturateonomista@gmail.com
Blog: https://teonomiapolitica.blogspot.com/
Twitter: https://twitter.com/calvinismo
Facebook: https://www.facebook.com/teonomiapolitica/

R. J. Rushdoony: As crises sobre as quais os jornais escrevem, o terror e a tragédia, são em si mesmas um horror...

«As crises sobre as quais os jornais escrevem, o terror e a tragédia, são em si mesmas um horror. Mas nada neste mundo existe em si mesmo: tudo existe no pano de fundo e dentro da órbita da providência de Deus e nenhum ato é final em si mesmo*.» 

[Rev. R. J. Rushdoony], pastor, teólogo e filósofo presbiteriano ortodoxo - https://teonomiapolitica.blogspot.com/

quinta-feira, 5 de março de 2020

Teonomia, os Símbolos de Westminster e a vida cristã

Em uma nota, em seu debate sobre Teonomia, Greg Bahnsen afirma:



“De acordo com o ponto de vista dos teonomistas, na verdade não há necessidade para um rótulo novo ou distintivo, visto que a posição aceita é basicamente a de Calvino (v. os sermões dele sobre Deuteronômio), das confissões reformadas (e.g., a Confissão de Fé de Westminster, caps. 19, 20 e 23, e a exposição dos Dez Mandamentos no Catecismo Maior) e dos puritanos da Nova Inglaterra (v. JCR 5 [Inverno 1978-79]). Até mesmo um oponente tão hostil quanto Meredith Kline admite que a perspectiva teonômica era a da Confissão de Fé de Westminster (v. o seu artigo resenha em WTJ [Oct. 1978], p. 173- 4).”

[...] os cristãos que defendem o que passou a ser chamado de ponto de vista “teonômico” (ou “reconstrucionista”) rejeitam as forças sociais do secularismo que muitas vezes formam a concepção de uma boa sociedade na nossa cultura. O programa e os padrões políticos do cristão não precisam ser ditados por eruditos não-regenerados que querem isolar os valores religiosos (e conseqüentemente a influência de Jesus Cristo como registrada na Bíblia) do processo decisório daqueles que dirigem a política. Os teonomistas igualmente repudiam a dicotomia “sagrado/secular’ da vida que é o resultado de algumas concepções extra-bíblicas e sistemáticas da autoridade bíblica que recentemente têm influenciado a comunidade reformada1 — concepções que têm sugerido que os padrões morais atuais para a nossa ordem política não podem ser extraídos do que a Palavra de Deus diz diretamente sobre a sociedade e o governo civil. Esses pontos de vista acarretam uma restrição perigosa do escopo da verdade e da autoridade bíblicas que não é teologicamente permissível (Dt 4.2; SI 119.160; Is 40.8; 45.19; Mt 5.18,19; Jo17.17).

Nós, teonomistas, admoestamos as pessoas a não se conformarem com este mundo, mas a serem transformadas pela renovação e reconciliação da obra de Jesus Cristo para experimentarem a vontade boa, aceitável e perfeita de Deus nas suas vidas (Rm 12.1,2; 2Co 5.20,21). Nós as desafiamos a serem libertas da escuridão para virem ao Reino do Filho de Deus, que foi ressurreto dos mortos para ter a preeminência em todas as coisas (Cl 1.13-18). Precisamos fazer o que Paulo diz: “Destruímos argumentos e toda pretensão que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levamos cativo todo pensamento, para torná-lo obediente a Cristo” (2Co 10.5), em quem “estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento” (Cl 2.3). Por isso, encorajamos os crentes a serem santos em todas os aspectos da vida (1Pe 1.15) e a fazerem tudo que fazem para a glória de Deus (1Co 10.31). Fazer isso exige concordância com a palavra escrita de Deus, visto que a nossa fé não está baseada em sabedoria humana, mas na obra e no ensino do Espírito Santo de Deus (1Co 2.5,13; v. Nm 15.39; Jr 23.16; 1Ts 2.13). Esse ensino, registrado de forma infalível em toda a Escritura do Antigo e do Novo Testamento, é poderoso para nos capacitar para toda a boa obra (2Tm 3.16,17), incluindo o trabalho na vida pública e comunitária.

Fonte: Monergismo - Fonte via: 
http://mcapologetico.blogspot.com/2011/01/teonomia-os-simbolos-de-westiminster-e.html

quarta-feira, 4 de março de 2020

11 Teses sobre Casamento, Divórcio, Novo Casamento e Adultério


Clique no link abaixo para acessar o arquivo:
http://www.monergismo.com/textos/familia_casamento/11teses-casamento_mcgeown.pdf

A Posição da Igreja Batista Belém sobre o Homossexualismo por John Piper


Em vista das recentes ações da Corte Suprema com respeito às leis sodomitas, e das controvérsias sobre bispos homossexuais em atividade na denominação Episcopal e Anglicana, é importante apresentar novamente a posição da Igreja Batista Belém, que os presbíteros estabeleceram no outono de 1992. Eu esbocei esta declaração com a ajuda de Joe Hallet, que saiu de uma vida homossexual pelo poder de Cristo e viveu fielmente com AIDS, e eventualmente com sua esposa, até sua morte em 1997.

Crenças Sobre o Comportamento Homossexual e o Ministério com Pessoas Homossexuais


Nossa afirmação de que a Bíblia é a infalível Palavra de Deus com "suprema autoridade em todos os assuntos de fé e conduta", e nossa afirmação de que "um Cristão deve viver para a glória de Deus", incluem as seguintes seis crenças sobre a heterossexualidade e homossexualidade:

1. Cremos que a heterossexualidade é a vontade revelada de Deus para a humanidade e que, visto que Deus é amor, uma casta e fiel expressão desta orientação (seja a pessoa solteira ou casada) é o ideal para o qual Deus chama todo o Seu povo.

2. Cremos que uma orientação homossexual é resultado da queda da humanidade numa condição pecaminosa, que permeia toda e qualquer pessoa. Não importa quais raízes biológicas ou familiares possam ser descobertas, não cremos que estas sancionem ou escusem o comportamento homossexual, embora elas possam aprofundar nossa compaixão e paciência para com aqueles que estão lutando para se livrar das tentações sexuais.

3. Cremos que há esperança para a pessoa com uma orientação homossexual, e que Jesus Cristo oferece uma cura alternativa na qual o poder do pecado é quebrado e a pessoa é livre para conhecer e experimentar sua verdadeira identidade em Cristo, e na comunhão de Sua Igreja.

4. Cremos que esta liberdade é adquirida através de um processo que inclui o reconhecimento do comportamento homossexual como pecado, renunciando a prática do comportamento homossexual, redescobrindo amizades saudáveis e não-eróticas com pessoas do mesmo sexo, abraçando um estilo de vida sexual moral, e na era porvir, levantando-se dos mortos com um novo corpo livre de todo impulso pecaminoso. Este processo é paralelo ao processo similar de santificação, necessário no tratamento de tentações heterossexuais também. Cremos que esta liberdade vem através da fé em Jesus Cristo, pelo poder do Seu Espírito.

5. Cremos que todas as pessoas foram criadas à imagem de Deus e que devem ser tratadas com dignidade humana. Cremos, portanto, que o assédio odioso, atemorizante e indiferente deve ser repudiado. Cremos que este respeito para com pessoas com uma orientação homossexual envolve um compartilhamento de fatos honestos, fundamentados e não-violentos, com respeito à imoralidade e responsabilidade do comportamento homossexual. Por outro lado, endossar um comportamento que a Bíblia desaprova, põe em perigo as pessoas e desonra a Deus.

6. Cremos que as igrejas Cristãs devem estender a mão em amor e verdade para ministrar às pessoas tocadas pela homossexualidade, e que aqueles que contendem biblicamente contra sua própria tentação sexual, devem ser pacientemente assistidos em sua batalha, não banidos ou desprezados. Contudo, quanto mais proeminente o papel de liderança ou de uma pessoa exemplar for sustentado numa igreja ou instituição da conferência, mais altas serão as expectativas para os ideais de obediência e integridade sexual estabelecidos por Deus. Afirmamos que tanto as pessoas heterossexuais como homossexuais devem encontrar ajuda na igreja, para ajudá-los na batalha bíblica contra todos pensamentos e comportamento sexuais impróprios.

Pastor John Piper
06 de Agosto de 2003



Tradução livre: Felipe Sabino de Araújo Neto
Cuiabá-MT, 06 de Outubro de 2004.


Este site da web é uma realização de
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