AS RAÍZES DA PORNOGRAFIA NA CULTURA MODERNA SÃO ESSENCIALMENTE RELIGIOSAS; DEVE-SE, PORTANTO, COMBATÊ-LAS RELIGIOSAMENTE.
A pornografia cresceu a ponto de tornar-se uma indústria de aproximadamente 60 bilhões de dólares, ultrapassando os rendimentos dos jogadores profissionais de futebol, de basebol e de basquete. Milhões de páginas virtuais eróticas conspurcam o ciberespaço com portais aprisionadores que seduzem todas as etnias, nacionalidades e gêneros.
Mesmo cristãos não estão imunes a esse vírus social, na medida em que recentes pesquisas revelam que 47% dos cristãos declararam que a pornografia é um problema em seus lares. Este é o preço que nossa sociedade está pagando por décadas de “amor livre”.
Aquilo que uma vez fora vendido “por baixo do balcão” como imundície é agora celebrado como o símbolo de liberdade moral e do rompimento das cadeias de um Deus puritano.
Como cristãos, aparentemente estamos ainda em guerra com a teologia da libertação do pervertido da França do século XIX, o Marquês de Sade, o arquétipo do pornógrafo moderno.
Este livro perspicaz não é um programa de 12 passos para vencer o vício sexual. É antes um olhar incisivo para dentro da cosmovisão que está por trás da pornografia e das ideias que alimentam sua incessante perversão.
A vitória nessa guerra começa com a educação. A política da pornografia é um fascículo dessa aprendizagem superior.
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