A nossa fé bíblica e reformada em Cristo Jesus é uma fé que está acima do
Bolsonaro e de qualquer tipo de personalidade política, partido, organização não governamental, movimentos, governo, e é profundamente superior (metafisicamente, ontologicamente, epistemologicamente, eticamente e hermeneuticamente) de qualquer "Estado: executivo-legislativo-judiciário e Constituição Federal".
A fé bíblica não é de esquerda e nem de direita; a fé bíblica na prática é teonomista - LEI DE DEUS - leva a sério a LEI-EVANGELHO como fundamento-fundante em todas as esferas da vida e do conhecimento humano (não foi picada com a nocividade do laicismo e secularismo); é uma fé que não tem envolvimento com a mediocridade e paganismo do dualismo grego (com impacto no romanismo) e dualismo kantiano (impacto no protestantismo); é uma fé que está muito superior dessas ideologias, idolatrias e ideolatrias.
A fé bíblica não é de esquerda e nem de direita; a fé bíblica na prática é teonomista - LEI DE DEUS - leva a sério a LEI-EVANGELHO como fundamento-fundante em todas as esferas da vida e do conhecimento humano (não foi picada com a nocividade do laicismo e secularismo); é uma fé que não tem envolvimento com a mediocridade e paganismo do dualismo grego (com impacto no romanismo) e dualismo kantiano (impacto no protestantismo); é uma fé que está muito superior dessas ideologias, idolatrias e ideolatrias.
Não somos de direita, estamos de direita, porque na prática é o que se aproxima mais da fé cristã em termos de realidade da natureza humana depravada e pecaminosa na política.
A esquerda é na prática uma política ilusória, idealista, sofística, niilista, nominalista, secularista, ateísta, agnóstica, existencialista, relativista, imoral, iníqua, sodomita, perversa, 'feminazi', vitimista, gnóstica, neopagã, materialista e revolucionária (luciferiana, diabólica, demoníaca); variando seus 666 tons, erros ou heresias de vermelho de acordo com suas versões e vertentes progressistas.
Nenhum homem está isento de erros, e os pastores históricos críticos do Bolsonaro se forem coerentes, demonstrarem que foram libertos do nominalismo e apresentarem soluções e alternativas reais terão o meu respeito, se não, é melhor ficar calados.
Todos àqueles que foram omissos durante a elaboração da Constituição Federal socialista e estatista de 1988; e, apoiadores e “isentões” no governo progressista, social-democrata, petista e socialista caviar FHC-Lula-Dilma até o momento, sem nenhum tipo de reconhecimento e arrependimento de seus pecados epistêmicos: mentalidade revolucionária, ufanismo do progressismo estadolatria, laicismo, sincretismo e marxismo cultural; não têm autoridade moral, ética, espiritual e política para falarem.
Muitos destes pastores supostamente reformados, tradicionais e históricos anti-Bolsonaro, são na prática progressistas, neo-ortodoxos (versão liberal nutella), liberais disfarçados, teístas abertos, deístas pietistas e evolucionistas teístas com cara de confessionalidade e ortodoxia por pura sobrevivência e aproveitamento monetário.
Geralmente são pastores fracassados pastoralmente, teólogos de gabinetes, fracos espiritualmente, sem poder espiritual, desconhecedores do poder sobrenatural da Palavra de Deus, ou adeptos dos misticismos renovados, mundanos e secularistas em seus ethos-religiosos; não cuidam de suas ovelhas e no máximo vivem dando aulas em algum seminário para poder sobreviverem. Muitos têm famílias destruídas, alguns divorciados pela quinta vez, e, adoram falar sobre pobreza em hotéis de 5 estrelas juntamente com os irmãos Boffs e companhia da teologia da libertação para os mais revolucionários e teologia com sífilis da missão integral do atual evangelicalismo líquido e contemporâneo com os pastores-feminazis da academia de Marcião em São Bernardo do Campo, teo-ecologistas da Água Branca, aprendizes tillichianos (fundamental no fortalecimento da teologia do socialismo esquerdismo do nazismo) de Perdizes e os atletas da fé neo-niilista com pintada gospel-existencialista-kierkegaardiana-betesdiana de Marajoara, Pio X e comunidades libertinas e relativistas similares que têm ódio do bem.
E se for pastor de alguma igreja grande, têm um excelente salário pastoral, moram em excelentes residências e condomínios de fazer inveja alguns CEOs; não visitam suas ovelhas e gostam de postar de celebridade "paz e amor" no Instagram, e os mais pensadores combatem a perigosa teologia sistemática ortodoxa e confessional com a elaboração de anti-teologia sistemática subjetivista frasal do nível cabana no twitter. "São pensadores com tremendas provocações e grandes reflexões".
Falam com a "nossa geração de forma descolada e profética" em defesa dos direitos dos manos, da riqueza da espiritualidade no carnaval brasileiro, de proteger as "girafas na Amazônia". É um pessoal que "amam muito o amor", estilo amor e infectado pela hipocrisia esquerdista e tem ódio do bem. É uma galerinha-pensante de centro acadêmico do PSOL de história da USP que na está na contramão dos princípios: 1. "É mais fácil amar a humanidade inteira do que amar o seu vizinho" por Eric Hoffer; e, 2. "Antes de tentar arrumar o mundo tente arrumar seu próprio quarto" por Charles Sykes.
São "relevantes" e precisam tocar a nossa geração, e para isto, descobriram a necessidade de usar o sofisma da ferramenta marxista de análise social para compreensão da realidade brasileira e combater o capitalismo selvagem com o seu notebook Mac e iphone "12". Não pode também faltar o combate ao fundamentalismo, inspiração e inerrância das Escrituras Sagradas para aparecer mais conectada com os nossos tempos fúteis e escravos da vaidade.
Tive uma oportunidade de visitar uma família de uns destes pastores em um certo condomínio: moravam na frente da porta do respectivo pastor, nunca recebeu uma visita pastoral, apesar de ser membro e ovelha.
De vez em quando um tour para acalmar a consciência, algum lugar carente, um projetinho social para depois colocar no Instagram e curtir algumas fotos mais fofas; e os mais intelectuais, algumas fotos com comunistas infiltrados na Universidade Presbiteriana Mackenzie com título de reverendo doutor que nunca fizeram um discipulado bíblico com alguém na vida. Piedosos e crentões na igreja e revolucionários fora da igreja.
Os mais progressistas sempre com os mais isentões e soberbos intelectuais das ciências humanas da USP, PUC, UNICAMP, etc... (nunca alcançaram um Prêmio Nobel - aliás, pelo dinheiro investido dos pagadores de impostos nestas universidades públicas e federais já deveriam virar caso de política e PROCON. Esqueci: a polícia não pode entrar no país chamado universidade para os atrapalhar a boca de fumo no centro acadêmico) que nunca se libertaram de seus analfabetismos funcionais do revolucionário comunista e medíocre Paulo Freire.
Os nossos intelectuais orgânicos tupiniquins - "nomenklatura e intelligentsia" - desde os tempos antigos, patrocinados pelos serviços secretos do bloco soviético que foram revelados pelos historiadores: Mauro "Abranches" Kraenski e Vladimir Petrilak no livro: "1964 - O ELO PERDIDO - O Brasil nos arquivos do serviço secreto comunista". Desconhecem toda uma bibliografia; sou capaz de citar pelos 5 autores em cada uma de cada área de ciências humanas que estes manos-intelectuais-estatistas nunca leram, e o pior, desconhecem totalmente, mesmo com os seus pós-doutorados de fezes patrocinados pelos pagadores dos impostos.
Este é o ambiente e espiritualidade oca dos pastores reformados, históricos e tradicionais anti-Bolsonaro.
Prof. Luís Cavalcante
Diretor do ICET e Presbítero da I.P.B
Osasco - São Paulo
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