segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

"A Filosofia do Currículo Cristão" - R. J. Rushdoony - PENSANDO COMO TEONOMISTA




EDUCAÇÃO DISTINTAMENTE CRISTà

A escola cristã representa de fato um rompimento com a educação humanista; porém, não raro, quando deixa para trás a escola estatal, o educador cristão ainda carrega consigo o humanismo do Estado

Um currículo não é neutro: trata-se ou de um curso em humanismo ou de um treinamento numa fé e vida centradas em Deus. O currículo de artes liberais significa literalmente aquele curso que treina estudantes na arte da liberdade. Isso levanta a pergunta chave: a liberdade existe no homem e a partir do homem, ou procede de Cristo?  A arte cristã de liberdade, isto é, o currículo de arte liberal cristã com efeito não é o mesmo que a arte humanista. 

É imperativo, portanto, que os educadores cristãos repensem o significado e natureza do currículo. É preciso que esses educadores tenham em mente que as disciplinas de história, ciências, matemática, gramática, literatura, ecologia, dever cívico ou lei — em suma, cada aspecto do currículoseja reconstruído segundo os princípios bíblicos

O objetivo geral, nessa perspectiva, é que as famílias cristãs se preparem e estejam equipadas para o serviço no Reino de Deus; e isto não pode ser feito sem que a filosofia do currículo cristão seja inteiramente repensada. 

O leitor tem em mãos um livro no qual Rousas John Rushdoony desenvolve precisamente uma filosofia do currículo cristão. Trata-se de um estudo pioneiro neste campo, e assim uma leitura importante para todos os educadores cristãos.


Link para adquirir o material:





"A Política da Pornografia" - R. J. Rushdoony



AS RAÍZES DA PORNOGRAFIA NA CULTURA MODERNA SÃO ESSENCIALMENTE RELIGIOSAS; DEVE-SE, PORTANTO, COMBATÊ-LAS RELIGIOSAMENTE. 

A pornografia cresceu a ponto de tornar-se uma indústria de aproximadamente 60 bilhões de dólares, ultrapassando os rendimentos dos jogadores profissionais de futebol, de basebol e de basquete. Milhões de páginas virtuais eróticas conspurcam o ciberespaço com portais aprisionadores que seduzem todas as etnias, nacionalidades e gêneros. 

Mesmo cristãos não estão imunes a esse vírus social, na medida em que recentes pesquisas revelam que 47% dos cristãos declararam que a pornografia é um problema em seus lares. Este é o preço que nossa sociedade está pagando por décadas de “amor livre”. 

Aquilo que uma vez fora vendido “por baixo do balcão” como imundície é agora celebrado como o símbolo de liberdade moral e do rompimento das cadeias de um Deus puritano. 

Como cristãos, aparentemente estamos ainda em guerra com a teologia da libertação do pervertido da França do século XIX, o Marquês de Sade, o arquétipo do pornógrafo moderno

Este livro perspicaz não é um programa de 12 passos para vencer o vício sexual. É antes um olhar incisivo para dentro da cosmovisão que está por trás da pornografia e das ideias que alimentam sua incessante perversão

A vitória nessa guerra começa com a educação. A política da pornografia é um fascículo dessa aprendizagem superior.









"Cristianismo e Estado" - R. J. Rushdoony - PENSANDO COMO TEONOMISTA



Uma teologia bíblica do Estado.

Este livro, incisivo em sua abordagem e admoestações, apresenta uma teologia bíblica do Estado, traçando detalhadamente a história e as consequências da dominação estatista e do abandono do dever cristão

Ao estabelecer com firmeza a opção bíblica em oposição ao politeísmo do cristianismo moderno, o autor nos alerta quanto às armadilhas do passado, e apresenta um conselho piedoso em relação ao presente e futuro. 

Cristianismo e Estado, a cristalização de décadas de pesquisas, é um divisor de águas do pensamento cristão do século XX.









"Esquizofrenia Intelectual: cultura, crise e educação" - R. J. Rushdoony - PENSANDO COMO TEONOMISTA



O sr. Rushdoony escreveu uma resposta cristã incisiva, compacta e intransigente à crise cultural. Este livro é o trabalho de uma mente vigorosa, independente e lógica. Nenhum calo, ouso dizer, deixará de ser pisado — o que é precisamente aquilo que deveríamos exigir de um escritor que afirma “falar à presente condição”. — Rev. Edmund A. Opitz